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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/07/1995 |
Data da última atualização: |
13/07/2011 |
Autoria: |
GONÇALVES, C. A. |
Título: |
Crescimento e composição química das gramíneas Brachiaria humidicola, Andropogon gayanus cv.Planaltina e Setaria sphacelata cv. Nandi em Porto Velho-RO. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: EMBRAPA-UEPAE Porto Velho, 1985. |
Páginas: |
55p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE Porto Velho. Boletim de Pesquisa, 4). |
ISSN: |
0101-6431 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Experimento conduzido em Porto Velho-RO, em Latossolo Amarelo, textura pesada e baixa fertilidade, com o objetivo de verificar a variacao estacional de producao de gramineas utilizadas em Rondonia. O delineamento foi em blocos casualizados com fatorial completo (3 x 6 x 4) e tres repeticoes, constituindo-se os trabalhos de: tres gramineas(Brachiaria humidicola, Andropogon gayanus cv Planaltina e Setaria sphacelata cv Nandi), seis crescimentos (I-abr./maio, II-jun./jul., III-ago./set., IV-out./nov., V-dez./jan., VI-fev./mar.), quatro idades (21, 35, 49 e 63 dias). As pastagens de Andropogon gayanus e Setaria apresentam boas condicoes de serem utilizadas na regiao com idade em torno de 49 dias, enquanto que, com a B. humidicola (Quicuio da Amazonia), o pastejo pode ser efetuado entre as idades de 35-49 dias. As gramineas em referencia apresentam crescimento estacional durante o periodo de estiagem, principalmente a Setaria e Andropogon. As taxas de crescimento verificadas no periodo das aguas e estiagem foram: B. humidicola - 38,6 e 28,6; Andropogon - 50,9 e 22,7; Setaria - 31,0 e 19,9 Kg/ha/dia de materia seca, respectivamente. Os teores medios de PB, P, Ca, K e Mg decresceram com a maturidade, com excecao da PB na Setaria. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Chemistry composition; Growth; Planta graminea; Porto Velho; Rondonia. |
Thesagro: |
Andropogon Gayanus; Brachiaria Humidicola; Composição Química; Crescimento; Forragem; Gramínea; Setaria Sphacelata. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; chemical composition; Forage; forage grasses; grasses. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23951/1/04-marco85.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/10/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. V. M. de; LANA, R. de P.; EIFERT, E. da C.; LUZ, D. F.; PEREIRA, J. C.; OLALQUIAGA PÉREZ, J. R.; VARGAS JUNIOR, F. M. de. |
Afiliação: |
MARCUS VINÍCIUS MORAIS DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; ROGÉRIO DE PAULA LANA, UFV; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF; DIRCE FERREIRA LUZ, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; JOSÉ CARLOS PEREIRA, UFV; JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ, UFLA; FERNANDO MIRANDA DE VARGAS JUNIOR, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL. |
Título: |
Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. MenosForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ionóforos; Ovinos; Ruminantes. |
Thesagro: |
Gaiola; Metabolismo; Nutrição Animal; Proteína. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/215819/1/rbz-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 02613naa a2200289 a 4500 001 1215819 005 2022-06-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, M. V. M. de 245 $aInfluência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. 650 $aGaiola 650 $aMetabolismo 650 $aNutrição Animal 650 $aProteína 653 $aIonóforos 653 $aOvinos 653 $aRuminantes 700 1 $aLANA, R. de P. 700 1 $aEIFERT, E. da C. 700 1 $aLUZ, D. F. 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aOLALQUIAGA PÉREZ, J. R. 700 1 $aVARGAS JUNIOR, F. M. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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